Em uma tarde de outono, Florence Welch corre para a cozinha de um restaurante no centro de Nova York para pedir vinho tinto. “Esperei por isso o dia todo”, diz ela, envolvendo suas delicadas mãos no cabo da taça. Sua aparência denota dignidade e ordem, como uma eficiente balconista de livraria: seu cabelo, da mesma cor da luz de freio de um carro, está amarrado para trás em um coque meio frouxo, e ela veste uma blusa vintage bem passada por baixo de um quimono preto. Logo, entretanto, ela mergulha a cabeça nas mãos. “Meu Deus, cantei no bar de um hotel na noite passada, e a única coisa de que me lembro depois é de estar em uma banheira redonda no meio do quarto de alguém”, ela geme. “Não havia água dentro, mas fiquei lá por um tempo: ‘Ok, é aqui que vou ficar pelas próximas horas’.” Ela massageia as têmporas. “Acho que bebi umas 17 vodcas martíni.”
Isso não é algo necessariamente fora do padrão para a britânica Florence, 25 anos, que nos últimos anos se tornou uma espécie de Björk para a geração Crepúsculo. Até mesmo Beyoncé é fã, e declarou que 4, seu álbum mais recente, tem influência da música de Florence Welch. “Amo esse disco”, diz Florence. “Tenho escutado, tentando descobrir onde está a influência que ela citou – talvez nesse trecho de guitarra?”
Leia o resto do trecho da reportagem aqui: http://rollingstone.com.br/edicao/edicao-63/bruxa-do-bem A entrevista está na revista Billboard de dezembro, que já está nas bancas, então corra para pegar a sua!
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